Mulheres, autoras de grandes clássicos | Parte #1
Ao longo das semanas farei postagens aqui no blog, e não iriei citar ou reforçar os casos sobre a pandemia, eu acredito que eu e você, meu leitor(a) precisamos de momentos leves. Precisamos nos manter sãos para não enloquecer; Não esqueça: fique em casa!! Saia se for extremamente necessário.
Ah, mais uma atualização que queria fazer... No post anterior eu disse que tinha feito a segunda fase da FUVEST e o quão difícil foi...Enfim, ontem saiu o resultado, passei na primeira chamada, na posição 24 do curso de letras, concorrência escola pública (EP). Estou muito, muito feliz...mas ao mesmo tempo fico pensando no contexto que nosso país se encontra, além de diversas coisas estarem acontecendo na minha vida pessoal, não sei bem o que sentir. Talvez seja melhor não entrar nesses méritos.
Clarice Lispector
Enfim, vamos ao post.. Não é novidade para o leitor que acompanha o blog, que sou extremamente apaixonada por clássicos e dia 08 foi o dia internacional da mulher fato que "comemorei" no instagram do blog, no qual fiz um post especial com as principais autoras de clássicos, que mudaram minha experiência como leitora. Os livros resenhados aqui, vão estar lincados!
É uma autora brasileira que transforma o leitor, tendo em vista que seus escritos são cheios de metáfora, escrita fluida e sensível, além de uma história que sai das páginas e cresce em nossa mente, desde muito nova leio Clarice, no entanto só depois de muito tempo que comecei a captar as nuances da literatura, e o subtexto. Um livro que recomendo a leitura é A hora da estrela. No qual Rodrigo S. M. é um escritor armador, que está escrevendo uma história que atormenta sua mente, uma história triste e amarga sobre uma jovem alagoana de 19 anos, chamada Macabéa, Apesar de ter estudado pouco e não saber escrever direito, Macabéa faz um curso de datilógrafa, e muda-se para o Rio de Janeiro à trabalho, no qual recebe menos que o salário mínimo. Após a morte da tia, deixa de ir à igreja e passa a repartir um quarto de pensão com quatro balconistas de uma loja popular.
Emily Bronte
Escritora de um livro único e muito influente na literatura, já li esse livro três vezes e ainda pretendo relê-lo, O morro dos ventos uivantes está comigo desde a adolescência, e na minha última leitura, em 2019 apreoveitei ainda mais a história e fiquei mais imersa nos acontecimentos.
No início da trama, o patriarca da família Earnshaw faz uma viagem e, ao retornar, traz consigo um pequeno órfão, que todos acham ser um cigano por sua procedência, contudo, não é revelada em hora alguma da narrativa. O órfão recebe o nome de Heathcliff. Rapidamente, toda a afeição que o patriarca lhe demonstra enciuma seu filho legítimo, Hindley, que acha que está perdendo a afeição do pai. Contudo, Catherine, a irmã de Hindley, se afeiçoa por Heathcliff. Quando o Sr. e a Sra. Earnshaw morrem, Hindley sujeita Heathcliff a várias humilhações. Este passa a ficar bruto e melancólico. Apesar do amor entre ele e Catherine, ela decide casar-se com Edgar Linton, por esse ter melhores condições de sustentá-la que Heathcliff.
Virginia Woolf
Absolutamente uma escritora importante e com livros que considero que não são para qualquer leitor, afinal alguns você tem que ter uma bagagem e um conhecimento prévio sobre alguns pontos como contexto história. O primeiro livro que li da autora foi Um teto todo seu, que apropósito adorei muito ter lido, e O sol e o peixe, que foi um dos mais difícies. Para esse ano ainda pretendo ler os romances, como Orlando e Mrs Dalloway.
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