Resenha: Assassin's creed A cruzada secreta- Oliver Bowden
Altaïr Ibn-La'Ahad |
Fala nerds..
Faz tempo que não posto uma resenha, a última foi sobre o livro da Agatha Christie, desde então, não venho postado mais resenhas, não que minha leitura tenha diminuído (confesso que um pouquinho) mas, é que ainda estou um pouco enrola com resenhas!!
Sem mais delongas.. vamos ler a resenha.
Leitura recomendada para maior de 15 anos!! Contem cenas de violência.
Tradução de Domingos Demasi
Editora : Galera Record
Lançamento (Brasil): 31 de julho de 2012
Total de páginas: 331
Assassin's creed A cruzada secreta foi o terceiro romance publicado, baseado na série do game Assassin's creed (o qual adoro de mais), Assim como seus antecessores, o livro é constituído por capítulos, que se somados dão precisamente cento e oito. No entanto, os capítulos estão subdivididos em quatro partes que não são intituladas, sendo todas narradas por Nicolau Polo, um assassino, pai de Marco Polo.
A obra é iniciada com o relato de Nicolau Polo em 1257 ao seu irmão Maffeo Polo, acerca da história de Altaïr Ibn-La'Ahad, protagonista do primeiro jogo da série.
Após um breve diálogo, Nicolau menciona a seu irmão que a história do Mestre Altaïr, é uma história de conhecimento, já que, "assassen" é uma palavra que vem do árabe, que quer dizer "guardião", logo, os Assassinos são guardiões de segredos e tais segredos sempre carregam conhecimento em si.
O livro tem uma riqueza admirável em detalhes e história, isso é um dos fatores que adoro nessa franquia de jogos, e seus respectivos livros. Gosto sempre de mencionar sobre a narração, acho que isso é fundamental em um livro; em nenhum ponto fiquei entendiada lendo-o. Claro, posso estar sendo tendenciosa, já que gosto de mais dos livros e jogos. Quando você lê desfruta dessa leitura, seja depois ou antes de jogar, é incrível a experiencia, eu que sempre estou ligada aos personagens da franquia, fiquei ainda mais ligada em Altair. (meu Crush)
Conforme a leitura avança, você se apega mais ainda ao personagem, sabendo o seu ponto de vista da história, seus sentimentos e ânsias, questionamentos sobre a ordem dos Assassinos (questionamentos, que me fizeram lembrar das indagações à respeito da ordem Jedi nas guerras clônicas) e o quão é impressionante o amadurecimento de Altair, ao decorrer da história.
Devo fazer uma citação em especial, o capítulo 26, achei que teve um pouco da influência de Platão, e também, influencia direta da filosofia racionalista, claro que em 1200, não havia David Hume e companhia, mas digo que houve influência na construção do capítulo.
Na página 146, que é o final do capítulo 26, tem um diálogo incrível de Altair com Al Mualim, sobre o que realmente é a Ordem dos Assassinos, é magnífico.. tornando-se uma das minhas partes favoritas do livro. (deve ser porque sou muito fã.. e acho tudo incrível)
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