Rangers Ordem dos arqueiros - Pontes em chamas (livro dois), John Flanagan
Tenho esperanças que este ano seja melhor, mais fluido e com realizações. Contudo, esse ano será de adaptações e crise advindas do ano anterior que foi muito turbulento. Hoje é pré-vestibular, amanhã será o vestibular da FUVEST, estou bem animada e esperançosa até. Mas vamos para a resenha, do segundo volume de uma das minhas séries favoritas (apesar de ter lido apenas os dois primeiros livros).
Sendo sincera, não sei como começar essa resenha sem dizer que comecei o ano muito, muito bem! Uma leitura certeira para quem quiser relaxar um pouco e se aventurar em um mundo medieval fantástico, com momentos de coragem, outros de medo, amizade e lutar pelos amigos.
A escrita de John Flanagan continua fluida, os personagens são um pouco mais desenvolvidos, principalmente aqueles que ficaram um tanto apagados no primeiro volume Como Gilan, que se mostra um excelente arqueiro, afinal foi treinado por um dos melhores; embora um dos personagens mais interessantes do enredo, Halt, tenha sido colocado um pouco de lado, o autor nos mostra como Will age sem a supervisão do mestre, no qual demonstra grande responsabilidade, senso de justiça e auto sacrifício pelo reino.
Título: Rangerns
Autor: John Flanagan
Número de páginas: 224
Editora: Fundamento
Tradução: E. Siegert & Cia Ltda
Onde comprar: Amazon
Pontes em chamas é o segundo livro da série: Ranger a ordem dos arqueiros, a qual pertence a lista dos mais vendidos do New York Times. Pego de surpresa o reino de Araluen se vê diante de uma guerra, que começa mais cedo do que o esperado. Enviado de uma perigosa missão para impedir o confronto, o jovem arqueiro Will parte para acompanhar o ex-aprendiz de seu mestre, Gilan, em uma missão diplomática que está repleta de situações inesperadas e mudança de curso da guerra que tanto se falou no primeiro livro, sendo que nos últimos quinze anos, o temível Morgarath conseguiu reunir um enorme exército de criaturas implacáveis, os Wargals. Eles não temem nenhum inimigo e são controlados mentalmente pelo próprio Morgarath, o Senhor da Chuva e da Noite.
Sendo sincera, não sei como começar essa resenha sem dizer que comecei o ano muito, muito bem! Uma leitura certeira para quem quiser relaxar um pouco e se aventurar em um mundo medieval fantástico, com momentos de coragem, outros de medo, amizade e lutar pelos amigos.
A escrita de John Flanagan continua fluida, os personagens são um pouco mais desenvolvidos, principalmente aqueles que ficaram um tanto apagados no primeiro volume Como Gilan, que se mostra um excelente arqueiro, afinal foi treinado por um dos melhores; embora um dos personagens mais interessantes do enredo, Halt, tenha sido colocado um pouco de lado, o autor nos mostra como Will age sem a supervisão do mestre, no qual demonstra grande responsabilidade, senso de justiça e auto sacrifício pelo reino.
Ademais, a trama desenvolve-se de forma maravilhosamente gradativa, com um texto simples, visto que é um infanto juvenil, mas cheio do 'gostinho' de uma sessão de RPG, Will continua o mesmo, embora esteja um pouco mais maduro, não é anulado o quão jovem ele ainda é, vemos inseguranças e indecisão, além de que neste livro, ele coloca em prática o seu treinamento, bem como há uma maior reaproximação com Horace, seu amigo, aluno da escola de guerra do reino.
Todavia, mesmo gostando e recomendando de mais, saliento a todos que é um INFANTO JUVENIL, a trama foi um tanto previsível, salvo na luta com o Boss final, o que me deixou bem desgostosa, tendo em vista que desde o primeiro volume se faz tanto alarde pelo vilão principal, dizendo o quão poderoso O senhor da chuva e da noite é, ele me pareceu como uma caricatura de Kylo ren (analogia), só que beeeem mais fraquinho. O autor trás um texto simples, sem floreios e direto, contudo há momentos de repetição de fatos, ou retomada de explicações de ações dos personagens no mesmo capítulo, o que me incomodou um pouco, em contrapartida o "tom" que conta a história lembra LEVEMENTE o jeito que TOLKIEN fez em O Hobbit, a maneira que o narrador conversar com o leitor, envolvendo-nos ainda mais na leitura.
Todavia, mesmo gostando e recomendando de mais, saliento a todos que é um INFANTO JUVENIL, a trama foi um tanto previsível, salvo na luta com o Boss final, o que me deixou bem desgostosa, tendo em vista que desde o primeiro volume se faz tanto alarde pelo vilão principal, dizendo o quão poderoso O senhor da chuva e da noite é, ele me pareceu como uma caricatura de Kylo ren (analogia), só que beeeem mais fraquinho. O autor trás um texto simples, sem floreios e direto, contudo há momentos de repetição de fatos, ou retomada de explicações de ações dos personagens no mesmo capítulo, o que me incomodou um pouco, em contrapartida o "tom" que conta a história lembra LEVEMENTE o jeito que TOLKIEN fez em O Hobbit, a maneira que o narrador conversar com o leitor, envolvendo-nos ainda mais na leitura.
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